Ser o álcool que percorre seu sangue
Aliviando a dor,
Ludibriando os sonhos e a garra.
Ser a sua carência, que não é sua,
Que não é minha,
É nossa.
Nosso mundinho de desejos reprimidos,
de olhos espelhados,
simsim espelho da alma,
Olhos que transbordam desejo de fechar a cortina
Correr para trás do palco,
Do palco não, do mundo que fingimos viver..
Não precisamos de platéia, na verdade
A platéia incomoda
* Algumas noites me provam quão delicioso é o ar...o mesmo ar.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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2 comentários:
obrigada...
mesmo mesmo
Use e abuse, sempre!!!
amo tudo, do jeito que é...de uma forma que não tem forma msm!
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